VIVAX é uma vacina que atua no sistema imunológico do suíno.

Veja abaixo mais detalhes técnicos:

Explicação sobre a administração das duas doses

Uma explicação sobre a administração das duas doses de VIVAX demonstra a facilidade de uso deste produto:

  • A primeira dose de VIVAX prepara (sensibiliza) o sistema imune do suíno, mas não altera o tamanho ou a função dos testículos.2
  • A segunda dose estimula a resposta imunológica protetora que inibe a função dos testículos.2
  • Os níveis de odor de macho inteiro caem significativamente à medida que VIVAX surte efeito. A androstenona não mais é produzida, aumenta a degradação do escatol e diminui o tamanho dos testículos.2
  • O momento ideal de abate é no período de 4 a 5 semanas após a aplicação da segunda dose.3


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Como administrar VIVAX

Aplicação subcutânea de 2 ml na base da orelha:

  • A dose inicial pode ser aplicada a partir do momento em que os animais atingem oito a nove semanas de idade
  • A segunda dose deve ser administrada pelo menos 4 semanas depois da primeira dose, e recomenda-se que seja no máximo até 4 ou 5 semanas antes do período de abate
  • Flexibilidade de tempo para acomodar animais com maior ou menor taxa de crescimento


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Pesquisa prova a eficácia de VIVAX

“Nunca tinha visto um produto tão confiável quanto à eficácia.”
— John Crane

John Crane
Diretor Associado, Desenvolvimento Global
Zoetis


Transcrição do texto do vídeo

Um aspecto importante na mensuração da eficácia da VIVAX é categorizar uma amostra em uma matriz de limiar sensorial. O limiar sensorial é o nível acima do qual as carcaças apresentam odor. Estes níveis podem variar, porém, para serem úteis do ponto de vista comercial, devem distinguir com precisão as carcaças com odor daquelas sem odor.4 Limiares propostos variam de 0,5 a 1,0 µg/g para a androstenona e de 0,20 a 0,25 µg/g para o escatol.

Estudos demostram que até 3% dos animais castrados cirurgicamente apresentam níveis de odor de macho inteiro acima do limiar sensorial. Isto ilustra que as técnicas atuais, como a castração cirúrgica, apresentam eficácia abaixo de 100%.5

Em estudos relacionados com VIVAX, como o apresentado a seguir, conduzido na Nova Zelândia e na Austrália, quase a metade dos 369 suínos machos inteiros (100–105 kg) apresentaram odor de macho inteiro, com níveis de androstenona e/ou escatol no tecido adiposo acima do limiar sensorial.


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Com VIVAX, os níveis dos compostos responsáveis pelo odor caem abaixo do limiar sensorial em aproximadamente 100% dos machos. Os valores a seguir demonstram que, além de estarem abaixo do limiar sensorial, os níveis de odor de macho inteiro dos animais vacinados com VIVAX são extremamente baixos.


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  • A vacinação com VIVAX é tão eficaz na redução do odor de macho inteiro quanto as técnicas de manejo atuais.2,3
  • O mecanismo de ação da VIVAX é tal que seu funcionamento independe da descida normal dos testículos ou de seu estado criptorquídico (retenção do testículo na cavidade abdominal).

“Realizamos muitos, muitos ensaios por todo o mundo usando VIVAX, e independentemente de onde estes foram realizados e quantos animais foram utilizados, os resultados foram os mesmos: este produto é tão eficaz no controle do odor de macho inteiro quanto a castração cirúrgica.”
— John Crane

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VIVAX permite que os leitões cresçam por um determinado período como machos inteiros

Antes da segunda aplicação da vacina, os suínos machos vacinados com VIVAX se beneficiam dos fatores fisiológicos naturais de crescimento presentes nos machos inteiros.

  • A castração cirúrgica realizada precocemente para controlar o odor de macho inteiro remove os fatores naturais de crescimento, reduzindo a eficiência do crescimento, a conversão alimentar e a deposição de tecido magro.


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  • Animais castrados cirurgicamente consomem mais ração, o que leva ao aumento dos custos e à deposição de mais gordura na carcaça.2,6
  • VIVAX possibilita a produção de carne magra com altas taxas de crescimento natural e eficiência alimentar, ao mesmo tempo em que controla a ocorrência do odor de macho inteiro verificado no abate.2,3,6–10


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VIVAX proporciona de maneira uniforme uma melhoria na conversão alimentar

Em todos os estudos em que estes parâmetros foram mensurados, os machos imunocastrados demonstraram de maneira uniforme e significativa as seguintes características:

  • Melhor conversão alimentar que os animais castrados cirurgicamente2,3,7–9
  • Maior rendimento de carne magra que os animais castrados cirurgicamente3,6,7,9
  • Menor espessura de toucinho que os animais castrados cirurgicamente2,3,7,8

Em alguns estudos, os machos vacinados também apresentaram melhor ganho de peso médio diário.3,8,9


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Conforme a ilustração anterior a conversão alimentar é melhorada de maneira uniforme. Isso ficou comprovado diversas vezes em vários estudos realizados em todo mundo.3

Um estudo conduzido na Alemanha apresentou melhoria na conversão alimentar da ordem de 9,9% em comparação aos animais castrados cirurgicamente. Os suínos foram castrados cirurgicamente segundo os protocolos e períodos convencionais ou vacinados com VIVAX às 11-12 e 20-21 semanas de idade. O estudo foi conduzido em uma granja comercial de pesquisa, representante da indústria suinícola do sul da Alemanha. Note especialmente a melhoria significativa de 1,9% no rendimento de carne magra e a redução significativa de 9,9% na espessura de toucinho.

Outros estudos demonstram melhorias similares. Nos Países Baixos, houve uma melhoria significativa na taxa de conversão alimentar – 8,9% – em relação aos suínos castrados cirurgicamente e, em estudo realizado nos Estados Unidos, foi demonstrado que essa taxa melhorou significativamente em 8,6%.

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VIVAX — Na vanguarda da qualidade

Machos vacinados com VIVAX produzem carne com qualidade gustativa no mínimo igual àquela de animais cirurgicamente castrados, leitões ou fêmeas.

Estudos demonstram que os parâmetros objetivos de qualidade de carne (cor, marmoreio, pH e perda de água por gotejamento) em suínos vacinados com VIVAX são no mínimo equivalentes aos verificados na carne de suínos castrados cirurgicamente. Foram relatadas dezessete comparações entre animais castrados cirurgicamente e vacinados com VIVAX, incluindo medidas de pH, perda de água por gotejamento, força de cisalhamento, coloração e/ou gordura intramuscular.11 Não foi verificado um padrão uniforme em que um tratamento tenha apresentado resultados superiores ou inferiores que o outro em relação a pH, perda de água por gotejamento, força de cisalhamento ou coloração. Portanto, é possível concluir que a vacinação com VIVAX não produz efeitos adversos nem positivos em relação aos seguintes parâmetros de qualidade da carne: pH, perda de água por gotejamento, força de cisalhamento ou coloração.

As fotografias a seguir foram tiradas em estudos realizados na Ásia e foram escolhidas para fins ilustrativos. Muito embora o aspecto não represente a genética ou a dieta usada em outras regiões, as mudanças na carcaça das raças mais magras são qualitativamente similares.

1)MACHO INTEIRO 2)VIVAX 3)ANIMAIS CASTRADOS CIRURGICAMENTE

Em função de que o pH, a perda de água por gotejamento e a força de cisalhamento podem influenciar diretamente a avaliação da maciez da carne pelos consumidores, o fato de estes parâmetros terem sido similares entre os animais vacinados com VIVAX e os castrados cirurgicamente indica que a carne dos machos vacinados seria no mínimo tão macia quanto à dos castrados cirurgicamente. Esta conclusão é fundamentada em diversos estudos sensoriais realizados em diversos países do mundo.11

Estes estudos sensoriais foram conduzidos através do uso de painéis formados por pessoal sensorialmente treinado ou por consumidores, o que confirma que a qualidade gustativa da carne de machos vacinados com VIVAX é no mínimo tão alta quanto a da carne de suínos castrados cirurgicamente ou de fêmeas. Em 15 dos 17 estudos, a carne de machos vacinados foi considerada como tendo a mesma qualidade da carne de animais castrados cirurgicamente ou de fêmeas. Em um estudo realizado no Reino Unido, a qualidade da carne de machos vacinados com VIVAX foi considerada superior àquela dos animais não-vacinados, enquanto que em outro estudo, realizado no Brasil, a qualidade da carne de machos vacinados foi considerada sensorialmente superior àquela dos animais castrados cirurgicamente.11

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Eficácia visível na granja

No prazo de duas semanas após a aplicação da segunda dose, a produção testicular de testosterona diminuiu em 90% ou mais.2,3,9

  • No momento do abate, o peso dos testículos foi reduzido em aproximadamente 50%, com uma redução significativa no seu tamanho médio.2,3,7
  • A redução significativa do tamanho dos testículos em machos vacinados com VIVAX serve para distinguir nos abatedouros os machos vacinados dos não-vacinados.


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VIVAX
Ao abate, fica fácil discernir a eficácia. Os testículos são de menor tamanho e ficam retidos na parte superior do escroto, prova da inibição da produção de compostos testiculares.
  MACHO INTEIRO
A presença de testículos totalmente desenvolvidos significa a presença e o efeito de níveis normais dos compostos testiculares, o que contribui para a produção do odor de macho inteiro.



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VIVAX pode diminuir o impacto ambiental

  • VIVAX não contém agentes químicos nem microbiológicos perigosos para o meio ambiente.
  • VIVAX auxilia na redução do impacto da produção suinícola no meio ambiente e contribui para uma suinocultura sustentável.

Como? Uma melhor conversão alimentar (aproximadamente 8% a 10%) significa que os machos vacinados com VIVAX produzirão anualmente de 8% a 10% a menos de esterco (efluentes) que os animais castrados cirurgicamente, diminuindo a quantidade de resíduos que os produtores têm de descartar. Isso é bom para o meio ambiente porque diminui a emissão de carbono produzida pela suinocultura ao reduzir a produção de gases causadores do efeito estufa e os níveis de nitrogênio e fósforo no esterco.

Por que machos inteiros produzem menos resíduos?
Porque, em geral, consomem menos ração. Além de representar uma maior economia para o produtor, a redução no consumo de ração também oferece beneficios ao meio ambiente.

Como? O uso de menor quantidade de ração significa menor consumo de água e uso de terras para a produção de grãosdestinados às rações. A menor produção de grãos significa menor uso de combustíveis usados no cultivo, na colheita e no transporte dos grãos para as fábricas de ração.

A menor produção de grãos também significa um menor consumo de energia elétrica e de água usados na conversão dos grãos em rações para animais.

Consequentemente, o menor consumo de combustível e energia elétrica no plantio dos grãos e na fabricação das rações significa menor produção de gases causadores do efeito estufa derivados de implementos agrícolas e veículos de transporte.

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Segurança para todos

A carne de machos vacinados com VIVAX é completamente segura para o consumo humano.

  • VIVAX não é um produto resultante da engenharia genética nem contém agentes microbiológicos que possam impor riscos ao meio ambiente.
  • VIVAX não apresenta atividade oral caso ingerido.12,14
  • VIVAX é tão eficaz quanto a castração cirúrgica na eliminação do odor de macho inteiro.2,5,13
  • Similarmente à maioria das vacinas, VIVAX não deixa resíduos na carne suína que possam afetar a saúde humana.1
  • VIVAX não estimula a secreção hormonal nem adiciona hormônios ao suíno.1
  • VIVAX foi aprovada pelos órgãos regulatórios nacionais em mais de 60 países e não requer período de carência.
  • Com mais de 15 anos de experiência com a vacina na Austrália e na Nova Zelândia e mais de 7 anos na África do Sul, Brasil, México e em outros países, os consumidores em todo o mundo já se beneficiaram da carne suína produzida com VIVAX.

Informativos técnicos
IMPROVAC Consumer Acceptance TB.PDF (Aceitação do consumidor, em inglês)
IMPROVAC Food Safety TB.PDF (Segurança alimentar, em inglês)
IMPROVAC Mode of Action TB.PDF (Mecanismo de ação, em inglês)
IMPROVAC Sensory TB.PDF (Testes sensoriais, em inglês)

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